Criar uma Loja Virtual Grátis

Queijos Mineiros

É com grande orgulho que podemos afirmar que temos os queijos mais cobiçados e tradicionais do país. Um mineiro de verdade é apaixonado por queijo.

Se engana quem pensa que minas só tem queijo Minas. São muitas variedades, algumas bem conhecidas por todos.

MEIA-CURA

Queijo típico de Minas Gerais, o meia-cura (também conhecido como curado) é uma variação do minas frescal. Embora bastante parecidos na composição, o meia-cura passa por uma maturação de cerca de 30 dias, adquirindo uma consistência mais seca e firme. Ele costuma ser usado para fabricação do pão de queijo, outra iguaria mineira, uai!

10 dicas tops para uma alimentação saudável!!

 

MINAS FRESCAL

O nome já diz tudo: original de Minas Gerais, ele é um queijo fresco, ou seja, que não passa por período de maturação, ou envelhecimento. Daí vem o sabor suave desse “quejin” branco, muito apreciado para acompanhar sobremesas. Um detalhe: embora o minas frescal tenha poucas calorias, é engano pensar que todo queijo branco seja light. O cream cheese, por exemplo, está entre os tipos mais gordos que existem.

 

PRATO

Também mineiro, o vice-líder do mercado brasileiro (com uma fatia de 20%) deve seu nascimento ao apetite de imigrantes dinamarqueses, que tentaram replicar por aqui os queijos Danbo e Tybo, típicos de seu país natal. Não conseguiram, mas acabaram criando uma nova iguaria. No momento do registro, o Ministério da Agricultura deixou-se levar pela aparência do queijo, esférico e chato, e acabou dando-lhe o nome de “prato”.

 

REQUEIJÃO

A versão mais conhecida da iguaria, o requeijão cremoso, que geralmente é vendido em copos, nasceu na cidade de Poços de Caldas (MG). Ele é feito com leite desnatado, ao qual é adicionado creme de leite fresco.

 

CANASTRA

O Queijo Canastra é um tipo de queijo brasileiro, de origem e produção de Minas Gerais, na região da Serra da Canastra. Produzido há mais de duzentos anos, ele é primo distante do queijo de São Jorge, Açores, Portugal, trazido pelos imigrantes da época do Ciclo do Ouro. O clima, a altitude, os pastos nativos e as águas da Serra da Canastra dão a esse queijo um sabor único: forte, meio picante, denso e encorpado. Desde maio de 2008 o queijo canastra é patrimônio cultural imaterial brasileiro, título concedido pelo IPHAN, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

 

QUEIJO DO SERRO

O queijo do Serro é um tipo de queijo brasileiro, originário da cidade e região do Serro, Minas Gerais. A receita deste queijo foi trazida para o Brasil no século XVIII por portugueses que vieram da região portuguesa da Serra da Estrela. Em Minas, a técnica foi adaptada e o queijo do Serro, mais úmido e ácido, é valorizado pelo mercado.

 

QUEIJO REINO

No período em que permaneceu no Brasil, a corte portuguesa importava queijos Edam da Holanda, via Portugal.    

Mais tarde, na década de 1850, o português Carlos Pereira de Sá Fortes contratou dois técnicos holandeses para uma fábrica de laticínios na região de Santos Dumont, Minas Gerais, os quais começaram a produzir um queijo inspirado no Edam para suprir a demanda pelos queijos dos nobres portugueses. A origem de seu nome seria em virtude de este ser inicialmente fabricado para consumo dos nobres do Reino de Portugal, que na época estavam estabelecidos no Brasil. Posteriormente, seu consumo se popularizou entre as classes mais abastadas do país e hoje em dia é amplamente consumido, principalmente nas épocas de Natal e de Festas Juninas.

CATUPIRY

O processo de fabricação do requeijão foi iniciado em 1911 por Mário e Isaíra Silvestrini, um casal de imigrantes italianos, na estância hidromineral de Lambari, em Minas Gerais. Primeiramente eles criaram sua primeira receita, chamada cremelino, a qual começou a ser comercializada em São Lourenço, também no sul de Minas Gerais, para onde a fábrica havia sido transferida. Em 1934, foi aberta, no bairro da Barra Funda, em São Paulo, a primeira fábrica do requeijão catupiry